Intimidade com a música, afinidade com a poesia e uma voz capaz de conquistar até os ouvidos mais apurados.
O jovem cantor e violonista Fernando Lima reúne tudo isso e um pouco mais, afinal de contas já vai bem longe o tempo em que o garoto de 12 anos pegou seu primeiro instrumento musical, um cavaquinho, e arriscou os primeiros acordes.
Seguindo uma tendência natural da época, Fernando Lima afinou seu cavaquinho, reuniu alguns amigos e montou seu primeiro grupo de samba nos anos 90, e ainda muito garoto conheceu os palcos de bares e casas noturnas da região de Guarulhos, na grande São Paulo.
Com o passar do tempo e a experiência adquirida, Fernando resolve assumir um novo relacionamento musical e adota como seu fiel companheiro o violão.
Misturando a malandragem típica do samba, com influências de música negra brasileira e americana, Fernando criou um estilo bem peculiar de interpretar as canções do vasto repertório da chamada MPB, e por onde passa o rapaz arranca elogios, conquista novos fãs e faz muitos amigos.
Para Fernando cada possibilidade de subir ao palco sozinho ou com sua banda é uma grande diversão, um momento único, mas tudo com muito profissionalismo e seriedade.
O currículo do músico já acumula apresentações e temporadas nos bares mais badalados da cidade, e entre eles estão o Bar Brahma, A Lanterna, o Bar Barô, Vila Duca, Chopp Time, Bar do Sargento, Praças de Shopping, além de diversos eventos corporativos em São Paulo e outras cidades.
Em 2009 Fernando Lima deu início ao projeto de gravar seu primeiro disco solo de forma independente, e algumas faixas do novo trabalho já podem ser ouvidas em divulgação através da internet.
Quem o conhece e já teve o prazer de ver uma de suas apresentações, sabe que o disco é resultado de muitas horas de palco e muita troca de energia com seu público, e não resta a menor dúvida de que no imenso mar de talentos musicais que o Brasil apresenta, Fernando Lima vai aos poucos garantindo seu espaço para continuar navegando pela boa música e conquistando mares e fãs pelo mundo afora.
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